terça-feira, 8 de dezembro de 2009

(...)

Viver no limiar dos pássaros
Voar todas as luas
Sem asas rasar os espaços
nadar entre as escolhas
cobrir a nudez do corpo
em cada voo com o lume dos sargaços...
Esta é a asa que nos risca o voo subliminar dos gestos.

(Eugénio de Andrade)

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