Desde então, encobri minha dor com um manto azul: um amor e uma mágoa. Eu lavei meu rosto com palavras tristes quando me acenou tchau. De vez em quando, todos os olhos se voltam contra meus passos distraídos. No fundo, a espera que eu seja algo maior que eu sou. (...)”.
(C. F. Abreu)
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