Atrás do Pensamento...
... “Sigo palavras e busco estrelas” (H. Vianna)
terça-feira, 27 de março de 2018
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Clarice Lispector
"Eu sou um ser totalmente passional. Sou movida pela emoção, pela paixão... tenho meus desatinos...
Detesto coisas mais ou menos...
Não sei conviver com pessoas mais ou menos...
Não sei amar mais ou menos...
Não me entrego de forma mais ou menos...
Se você procura alguém coerente, sensata, politicamente correta, racional, cheia de moralismo... ESQUEÇA-ME!
Se você sabe conviver com pessoas intempestivas, emotivas, vulneráveis, amáveis, que explodem na emoção... ACOLHA-ME!!!
Se você se assusta com esse meu jeito de ser... AFASTE-SE...
Se você quiser me conhecer melhor...
APROXIME-SE!!!
Se você não não gosta de mim, IGNORE-ME...
E quando eu partir... NÃO CHORE!
"Eu sou um ser totalmente passional. Sou movida pela emoção, pela paixão... tenho meus desatinos...
Detesto coisas mais ou menos...
Não sei conviver com pessoas mais ou menos...
Não sei amar mais ou menos...
Não me entrego de forma mais ou menos...
Se você procura alguém coerente, sensata, politicamente correta, racional, cheia de moralismo... ESQUEÇA-ME!
Se você sabe conviver com pessoas intempestivas, emotivas, vulneráveis, amáveis, que explodem na emoção... ACOLHA-ME!!!
Se você se assusta com esse meu jeito de ser... AFASTE-SE...
Se você quiser me conhecer melhor...
APROXIME-SE!!!
Se você não não gosta de mim, IGNORE-ME...
E quando eu partir... NÃO CHORE!
Estou bem... Vivendo... Continuo cansada com as coisas que tenho visto, com as pessoas que tenho ao redor, mas o que fazer? Me matar?
Se eu pudesse, na boa, não acordaria mais...
Não estou com muito animo pra muita coisa.
Claro, tenho dias bons, outros um porre... Mas fazer o quê?
Não estou mais de licença...
A perita só me deu 15 dias...
Ah, bem no final... E mal tenho vontade de conversar com as pessoas...
Quando tudo parece que vai melhorar... Sei lá, a vida é, com certeza, uma grande ilusão.
Dormir é bem mais reconfortante pra mim...
Se eu pudesse só dormir...
(Daniela Borali)
Se eu pudesse, na boa, não acordaria mais...
Não estou com muito animo pra muita coisa.
Claro, tenho dias bons, outros um porre... Mas fazer o quê?
Não estou mais de licença...
A perita só me deu 15 dias...
Ah, bem no final... E mal tenho vontade de conversar com as pessoas...
Quando tudo parece que vai melhorar... Sei lá, a vida é, com certeza, uma grande ilusão.
Dormir é bem mais reconfortante pra mim...
Se eu pudesse só dormir...
(Daniela Borali)
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
De todos os loucos do mundo...
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
Você esconde a mão, diz que é Napoleão
Boa parte de mim acredita que sim
Se eu converso com ar, no meio do jantar
Você espera a vez dele de falar
Você fala chinês pela primeira vez
Eu dou opinião num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
Você fala chinês pela primeira vez
Eu dou opinião num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
(Clarice Falcão - De todos os loucos do mundo)
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
Você esconde a mão, diz que é Napoleão
Boa parte de mim acredita que sim
Se eu converso com ar, no meio do jantar
Você espera a vez dele de falar
Você fala chinês pela primeira vez
Eu dou opinião num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
Você fala chinês pela primeira vez
Eu dou opinião num perfeito alemão
Se eu emito um som que você acha bom
A gente faz um dueto fora do tom
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha
De todos os loucos do mundo eu quis você
Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
(Clarice Falcão - De todos os loucos do mundo)
segunda-feira, 1 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
CORAÇÃO SELVAGEM
Meu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção
Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão
Eu quero um gole de cerveja no seu copo
No seu colo e nesse bar
Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja
Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja
Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo
Tenho pressa de viver
Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Tempo para ouvir o rádio no carro
Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem
Tem essa pressa de viver
Meu bem, mas quando a vida nos violentar
Pediremos ao bom Deus que nos ajude
Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar
Meu coração cuidado é frágil;
Meu coração é como vidro, como um beijo de novela"
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão
O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver
E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza
E arriscar tudo de novo com paixão
Andar caminho errado pela simples alegria de ser
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo
Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem
Talvez eu morra jovem:
Nalguma curva no caminho, algum punhal de amor traído
Completará o meu destino, meu bem... Que outros cantores chamam baby.
Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão
Eu quero um gole de cerveja no seu copo
No seu colo e nesse bar
Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja
Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja
Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo
Tenho pressa de viver
Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Tempo para ouvir o rádio no carro
Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem
Tem essa pressa de viver
Meu bem, mas quando a vida nos violentar
Pediremos ao bom Deus que nos ajude
Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar
Meu coração cuidado é frágil;
Meu coração é como vidro, como um beijo de novela"
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão
O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver
E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza
E arriscar tudo de novo com paixão
Andar caminho errado pela simples alegria de ser
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo
Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem
Talvez eu morra jovem:
Nalguma curva no caminho, algum punhal de amor traído
Completará o meu destino, meu bem... Que outros cantores chamam baby.
(Belchior)
sexta-feira, 28 de abril de 2017
"Ando muito completo de vazios.
Meu órgão de morrer
me predomina.
Estou sem eternidades
não posso mais saber
quando amanheço ontem.
Está rindo de mim o amanhecer.
Ouço o tamanho oblíquo de uma folha
atrás do ocaso foram os insetos.
Enfiei o quanto que pude
dentro de um grilo o meu destino
essa coisas me mudam para cisco.
A minha independência tem algemas."
(Manoel de barros, in 'ignorãças'1993)
Meu órgão de morrer
me predomina.
Estou sem eternidades
não posso mais saber
quando amanheço ontem.
Está rindo de mim o amanhecer.
Ouço o tamanho oblíquo de uma folha
atrás do ocaso foram os insetos.
Enfiei o quanto que pude
dentro de um grilo o meu destino
essa coisas me mudam para cisco.
A minha independência tem algemas."
(Manoel de barros, in 'ignorãças'1993)
PS: Peguei do seu blog, Emerson Almeida
quinta-feira, 27 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
(. . .)
Tudo é olhar
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo! Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais…
(Agora leia de baixo para cima)
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo! Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais…
(Agora leia de baixo para cima)
terça-feira, 4 de abril de 2017
domingo, 29 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
(...)
O sancta simplicitas!
Em que mundo mais estranhamente simplificado e falsificado vive a humanidade! É infinito o assombro diante de tal prodígio. Quão claro, livre, fácil e simples conseguimos tornar tudo quanto nos rodeia! Quão brilhantemente soubemos. Deixar que nossos sentidos caminhassem pela superfície e conspirar a nosso pensamento um desejo de piruetas caprichosas e de falsos raciocínios! Quanto nos esmeramos para conservar intacta nossa ignorância, para lançar-nos aos braços de uma despreocupação, de uma imprudência, de um entusiasmo e de uma alegria de viver quase inconcebíveis, para gozar a vida! E sobre esta nossa ignorância edificaram-se as ciências baseando a vontade de saber em outra ainda mais poderosa, a vontade de permanecer na incógnita, na contra-verdade, não sendo esta vontade o contrário da primeira, mas sua forma mais refinada. A linguagem, aqui, como em todos os outros lugares, tem que arrastar consigo toda sua torpeza e continuar falando de suas oposições, quando tratam-se de matizes e sutis gradações; além disso, a hipocrisia consuetudinária da moral, que se converteu, de modo invencível, na "carne de nossa carne e sangue de nosso sangue", desnaturalizou-nos também as palavras de nossa própria boca. Nós, que estamos alertas, de quando em quando advertidos do engano, escapamos dela e rimos ao ver que a melhor das ciências continua sendo a que melhor pretende deter-nos neste mundo simplificado, absolutamente artificial, alienado e falsificado para nosso uso, porque essa ciência também, apesar dela mesma, ama o erro, uma vez que por ser vivente, ama a vida.
Em que mundo mais estranhamente simplificado e falsificado vive a humanidade! É infinito o assombro diante de tal prodígio. Quão claro, livre, fácil e simples conseguimos tornar tudo quanto nos rodeia! Quão brilhantemente soubemos. Deixar que nossos sentidos caminhassem pela superfície e conspirar a nosso pensamento um desejo de piruetas caprichosas e de falsos raciocínios! Quanto nos esmeramos para conservar intacta nossa ignorância, para lançar-nos aos braços de uma despreocupação, de uma imprudência, de um entusiasmo e de uma alegria de viver quase inconcebíveis, para gozar a vida! E sobre esta nossa ignorância edificaram-se as ciências baseando a vontade de saber em outra ainda mais poderosa, a vontade de permanecer na incógnita, na contra-verdade, não sendo esta vontade o contrário da primeira, mas sua forma mais refinada. A linguagem, aqui, como em todos os outros lugares, tem que arrastar consigo toda sua torpeza e continuar falando de suas oposições, quando tratam-se de matizes e sutis gradações; além disso, a hipocrisia consuetudinária da moral, que se converteu, de modo invencível, na "carne de nossa carne e sangue de nosso sangue", desnaturalizou-nos também as palavras de nossa própria boca. Nós, que estamos alertas, de quando em quando advertidos do engano, escapamos dela e rimos ao ver que a melhor das ciências continua sendo a que melhor pretende deter-nos neste mundo simplificado, absolutamente artificial, alienado e falsificado para nosso uso, porque essa ciência também, apesar dela mesma, ama o erro, uma vez que por ser vivente, ama a vida.
(Friedrich Nietzsche - Além do Bem e do Mal)
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Serei o que você quiser, mas quando eu quiser...
"Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato… Ou toca, ou não toca."
- Clarice Lispector.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Sou sozinha, eu e minha liberdade!
"Estremeço de prazer por entre a novidade de usar palavras que formam intenso matagal. Luto por conquistar mais profundamente a minha liberdade de sensações e pensamentos, sem nenhum sentido utilitário: sou sozinha, eu e minha liberdade. É tamanha a liberdade que pode escandalizar um primitivo, mas sei que não te escandalizas com a plenitude que consigo e que é sem fronteiras perceptíveis. Esta minha capacidade de viver o que é redondo e amplo - cerco-me por plantas carnívoras e animais legendários, tudo banhado pela tosca e esquerda luz de um sexo mítico. Vou adiante de modo intuitivo e sem procurar uma ideia: sou orgânica. E não me indago sobre os meus motivos. Mergulho na quase dor de uma intensa alegria – e para me enfeitar nascem entre os meus cabelos folhas e ramagens"
Clarice Lispector
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
sábado, 26 de novembro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Perdoando Deus
“Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é que também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria – e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva (...).”
(Clarice Lispector - Felicidade Clandestina)
sexta-feira, 8 de julho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
Dá-me a tua mão?
Dá-me a tua mão:
Vou agora te contar
como entrei no inexpressivo
que sempre foi a minha busca cega e secreta.
De como entrei
naquilo que existe entre o número um e o número dois,
de como vi a linha de mistério e fogo,
e que é linha sub-reptícia.
Entre duas notas de música existe uma nota,
entre dois fatos existe um fato,
entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam
existe um intervalo de espaço,
existe um sentir que é entre o sentir
– nos interstícios da matéria primordial
está a linha de mistério e fogo
que é a respiração do mundo,
e a respiração contínua do mundo
é aquilo que ouvimos
e chamamos de silêncio
e nesse silêncio profundo se esconde
minha imensa vontade de gritar
Vou agora te contar
como entrei no inexpressivo
que sempre foi a minha busca cega e secreta.
De como entrei
naquilo que existe entre o número um e o número dois,
de como vi a linha de mistério e fogo,
e que é linha sub-reptícia.
Entre duas notas de música existe uma nota,
entre dois fatos existe um fato,
entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam
existe um intervalo de espaço,
existe um sentir que é entre o sentir
– nos interstícios da matéria primordial
está a linha de mistério e fogo
que é a respiração do mundo,
e a respiração contínua do mundo
é aquilo que ouvimos
e chamamos de silêncio
e nesse silêncio profundo se esconde
minha imensa vontade de gritar
quarta-feira, 22 de junho de 2016
domingo, 5 de junho de 2016
Pra me conquistar...
Pra me conquistar
basta dizer tudo aquilo
que nunca ouvi de ninguém
vestir como homem e não como gay
me tocar sem medo, sem segredo
entrar e sair da rotina sem que eu note
me levar para lugares exóticos
e lugares comunssaber ficar em silêncio e assim me dizer tudo
gostar de rock como eu gosto
e de coisas que eu não gosto
compreender a vida como é
e buscar o outro lado
saber a hora exata de ficar
e ir emboramas não vá
(Martha Medeiros)
Se me procurar eu digo SIM!
Pode parecer promessa
mas eu sinto que você é a pessoa
mais parecida comigo
que eu conheço
só que do lado do avesso
pode ser que seja engano
bobagem ou ilusão
de ter você na minha
mas acho que com você eu me esqueço
e em seguida eu aconteçopor isso deixo aqui meu endereço
se você me procurar
eu apareço
se você me encontrar
te reconheço.
(Alice Ruiz)
Coloquei um mega hair... Não aguentei mais ficar com cabelos curtos!
Coloquei um mega hair... Não aguentei mais ficar com cabelos curtos!
sábado, 4 de junho de 2016
Sabe
Sabe, quando a gente tem vontade de contar
A novidade de uma pessoa
Quando o tempo passa rápido
Quando você está ao lado dessa pessoa
Quando dá vontade de ficar nos braços dela
E nunca mais sair
Sabe, quando a felicidade invade
Quando pensa na imagem da pessoa
Quando lembra que seus lábios encontraram
Outros lábios de uma pessoa
E o beijo esperado ainda está molhado
E guardado ali...
Em sua boca
Que se abre e sorri feliz
Quando fala o nome daquela pessoa
Quando quer beijar de novo muito os lábios
Desejados da sua pessoa
Quando quer que acabe logo a viagem
Que levou ela pra longe daqui
Sabe, quando passa a nuvem brasa
Abre o corpo, sopro do ar que trás essa pessoa
Quando quer ali deitar, se alimentar
E entregar seu corpo pra pessoa
Quando pensa porque não disse a verdade
É que eu queria que ela estivesse aqui
Sabe, quando a felicidade invade
Quando pensa na imagem da pessoa
Quando lembra que seus lábios encontraram
Outros lábios de uma pessoa
E o beijo esperado ainda está molhado
E guardado ali...
Em sua boca
Que se abre e sorri feliz
Quando fala o nome daquela pessoa
Quando quer beijar de novo muito os lábios
Desejados da sua pessoa
Quando pensa porque não disse a verdade
É que eu queria que ela estivesse aqui
Sei, eu sei.
A novidade de uma pessoa
Quando o tempo passa rápido
Quando você está ao lado dessa pessoa
Quando dá vontade de ficar nos braços dela
E nunca mais sair
Sabe, quando a felicidade invade
Quando pensa na imagem da pessoa
Quando lembra que seus lábios encontraram
Outros lábios de uma pessoa
E o beijo esperado ainda está molhado
E guardado ali...
Em sua boca
Que se abre e sorri feliz
Quando fala o nome daquela pessoa
Quando quer beijar de novo muito os lábios
Desejados da sua pessoa
Quando quer que acabe logo a viagem
Que levou ela pra longe daqui
Sabe, quando passa a nuvem brasa
Abre o corpo, sopro do ar que trás essa pessoa
Quando quer ali deitar, se alimentar
E entregar seu corpo pra pessoa
Quando pensa porque não disse a verdade
É que eu queria que ela estivesse aqui
Sabe, quando a felicidade invade
Quando pensa na imagem da pessoa
Quando lembra que seus lábios encontraram
Outros lábios de uma pessoa
E o beijo esperado ainda está molhado
E guardado ali...
Em sua boca
Que se abre e sorri feliz
Quando fala o nome daquela pessoa
Quando quer beijar de novo muito os lábios
Desejados da sua pessoa
Quando pensa porque não disse a verdade
É que eu queria que ela estivesse aqui
Sei, eu sei.
(Nando Reis)
segunda-feira, 2 de maio de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
(...) Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
(...) E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
(Resíduo)
sábado, 27 de fevereiro de 2016
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Salve!
Finalmente meu segundo cargo no Estado que estava na EE Vladimir Herzog, consegui remoção para a minha tão sonhada e esperada escola que amo João Ramalho.
Quero ficar lá até me aposentar!
Agradeço ao Universo!!!!
Estou muiiiiito feliz!!!!!
Nem sei como a agradecer também o pessoal da APEOESP Especialmente a Nayara que me ajudou a compor a minha carga. E, claro, as meninas adoráveis da diretoria.
Talvez elas nem vejam isso, mas gratidão é um sentimento tão profundo e feliz que, de alguma forma, precisa ser exteriorizado!!!
Meus mais profundos agradecimentos a estas pessoas incríveis que iluminam a minha vida me ajudando sempre a tomar as melhores decisões!!!!!
Obrigada!
(Daniela Borali)
Quero ficar lá até me aposentar!
Agradeço ao Universo!!!!
Estou muiiiiito feliz!!!!!
Nem sei como a agradecer também o pessoal da APEOESP Especialmente a Nayara que me ajudou a compor a minha carga. E, claro, as meninas adoráveis da diretoria.
Talvez elas nem vejam isso, mas gratidão é um sentimento tão profundo e feliz que, de alguma forma, precisa ser exteriorizado!!!
Meus mais profundos agradecimentos a estas pessoas incríveis que iluminam a minha vida me ajudando sempre a tomar as melhores decisões!!!!!
Obrigada!
(Daniela Borali)
Meu Caminho!
“O caminho que eu escolhi é o do amor. Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que eu vou ter que encarar. Escolhi ser verdadeira. No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem. É só assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver.”
(Clarice Lispector)
sábado, 30 de janeiro de 2016
INTUIÇÃO
Canta uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canta uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão
Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'.
Canto uma canção daquelas
De filosofia
E mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canto uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão
Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração
Como, sem licença, o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão!
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!
Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão
Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canto uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
Bate o pé no chão
Oswaldo Montenegro - Intuição
domingo, 24 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Até qualquer dia...
“Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui.”
(Strip-Tease- Martha Medeiros)
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