quinta-feira, 27 de agosto de 2009

 Creio que foi o sorriso, o sorriso foi quem abriu a porta. Era um sorriso com muita luz lá dentro, apetecia entrar nele, tirar a roupa, ficar nu dentro daquele sorriso. Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
*
(O outro nome da terra – Eugênio de Andrade)

Nenhum comentário:

Postar um comentário