Eu faço versos como quem chora
De desalento... De desencanto...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
(Manuel Bandeira)
De desalento... De desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... Remorso vão...Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre,Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
(Manuel Bandeira)
El desencanto, te deja decaido , y mal,y mas cuando aquella persona a la que tenias en un pedestal , te muestra como es en realidad.
ResponderExcluirQuerida menina Daniela!
ResponderExcluirMe encantei... lindo demais... sublime seus versos e cheio, alhás explodem sensibilidade.
Hj, quando eu voltar do trabalho vou abraçar cada um dos meus cães: O Simba, o Fred e a Nick!
Obrigada por tão bela lição de amor!!!
Te amo!
Bjs da Maura!